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13 de dez. de 2009

Meus Nerds Favoritos de Séries


Aqui estão os meus nerds favoritos de séries atualmente. Dois deles derivam da mesma série e todos são da mesma emissora, a CBS.
Penélope Garcia e Spencer Reid são os nerds da série Criminal Minds, minha série favorita atualmente (Farei uma maratona Criminal Minds nas minhas férias). A Abby é da série NCIS, porém devido um personagem masculino totalmente machista, do tipo, sou lindo/gostosão/mais inteligente do mundo, que é o Tony, eu simplesmente não consigo assistir.
Em Criminal Minds:
Penelope Garcia é da equipe de Áudio/Vídeo Técnico em BAU sede em Quantico, VA. Garcia freqüentemente responde ao telefone com comentários como "Este é o escritório de tudo saber, como posso ser útil?" Ela está em jogos online, especificamente MMPORGs. Verdadeira Nerd/Hacker que sabe como ninguém sobre computação. Ela já foi uma craker, porém o governo a recrutou para trabalhar contra o crime usando as suas habilidades.
Seu jeito de se vestir é totalmente exótico, mas adora rosa/pink.

Spencer Reid é um gênio que se formou em uma escola pública com a idade de doze anos e foi para a Cal Tech (com a sua escola de Yale de segurança) aos 13 anos de idade onde ganhou doutorado em Matemática, Química e Engenharia ao 21 anos de idade.
Além disso, ele mantém cursos de graduação em Psicologia e Sociologia e atualmente está trabalhando em outra licenciatura em Filosofia. Ele tem um QI de 187, uma memória eidética, e pode ler 20.000 palavras por minuto. No ensino médio sofreu grave bullying nas mãos de seus colegas. Em sua juventude, seu pai deixou ele e sua mãe, pois não foi capaz de lidar com a esquizofrenia paranóide da mãe de Reid, Diana. Reid cresceu aprendendo quase tudo o que sabe de livros, muitas vezes com sua mãe lendo para ele. Ainda assim, Reid sabia que o caminho que sua mãe estava vivendo não era saudável. Quando ele tinha dezoito anos, sua mãe tinha se internado em uma instituição para doentes mentais, Bennington Sanitarium. Reid também está preocupado com o fato de que a doença de sua mãe pode ser transmitida geneticamente, onde ele tem  medo de sua própria mente. Ele cresceu em Las Vegas, Nevada e é muito adepto de todos os jogos de cartas
Spencer Reid é o mais novo membro do BAUe já teve de atirar e matar dois Unsub durante sua atribuição para a BAU. Ele também foi mantido refém, drogado, e torturados pelas mãos de um Unsub com desordem de personalidade múltipla, o que gerou a sua, mas parece ter melhorado e ficado limpo.
Em NCIS:
Abby de NCIS é geralmente otimista. Ela dá e recebe regularmente abraços. Ela é viciada em "Caf-Pow", um refrigerante cheia de cafeína. Abby tem ética de trabalho forte. Ela acredita na justiça e é muitas vezes crítica de seu pior inimigo. Comunicativa, mas não gregária, Abby prefere trabalhar sozinha. Antropomorfiza seu equipamento de teste. O grupo de trabalho é sua "família".
Ela veste estilo gótico, ela tem tatuagens (especialmente a teia de aranha no pescoço), usa saias curtas (que certamente são cada vez mais curtos) e calças apertadas, botas de plataforma, e gosta de vermelho e preto e, claro, seu branco jaleco.
Abby é otimista, irreprimível, ela adora Gore, toca música muito alto, pode se comunicar na linguagem de sinais, defende seus amigos, amores e fala com seu equipamento, trata seus amigos como família, tigelas com freiras, e é a goth. Ela é a única que mantém a equipe e fechar os ama, ela é Gibb favorito e sempre será.
Ela usa palavras que a maioria dos outros personagens não entende.

Fonte dos resumos: Abby, Garcia/Reid

1 de dez. de 2009

Comentários sobre o episódio 100 de Criminal Minds - CUIDADO SPOILERS


Conheci Criminal Minds quando assinei a TV a cabo, e no começo não me agradava muito, talvez por estarem reprisando episódios da 1ª e 2ª temporada, que foram temporadas em que o personagem Rossi não estava (Gosto do Joe). Depois via mais ou menos, mas somente fui me interessar mesmo pela série, no último episódio da 3ª temporada, quando houve a explosão e não sabia quem iria morrer, mas mesmo assim já torcia pela Garcia e pelo Morgan, ou seja, só de pensar em um dos dois mortos me dava nos nervos. Hotch nunca foi um dos meus favoritos. Achava ele muito sério, apesar de ter uma beleza (ou seria charme?) meio que escondida.
Nesta 4ª temporada que passa na AXN, eu acompanhei com mais afinco e por entrar na Comunidade Brasileira Principal da série no Orkut, fiquei sabendo do episódio 4X18 - Omnivore, em que o Unsub Foyet acaba preso, mas não fica preso. Assisti com toda a vontade do mundo e amei este episódio. Nos comentários na comú (que acompanha a série por USA) sabia que Foyet tinha envolvido mais ainda o Hotch e se tornado o caso questão de honra da equipe.
Pois bem, chega o centésimo episódio e para lavar a alma eles fazem O EPISÓDIO. Ele é simplesmente fantástico. Atuação perfeita de todo o elenco.
Quando Foyet deu o tiro no pé do Sam, sério, eu senti dor, quando arrancou o dedo do Sam, doeu em mim. E ele torturando Hotch via telefone, fazendo Hotch desabar no choro (e nós que assistimos tb) foi perfeito (Tomei um susto com "aquele" barulho tamém), Hotch orientando o filho para se proteger sem levantar suspeitas do Foyet também foi genial, mas o melhor foi o final, Hotch descarregando todo a sua raiva em Foyet por tudo o que ele fez para Hotch e se transformou em um montro. Esta frase diz tudo sobre a cena:
"Aquele que luta com monstros deve-se acautelar para não se tornar também um monstro. Quando se olha muito tempo para dentro de um abismo, o abismo olha para você". Thomas merece um Emmy pelo episódio, mas C. Thomas também, porque ele fez um serial killer que deixa o Hannibal no chinelo.
Vídeo promocional do episódio:

Fotos do episódio:

O choro que me fez chorar também.

 
 Hotch virando um monstro neste momento de dor suprema.

Nem CSI ou Law&Ordem chegaram perto da perfeição em um episódio como este chegou.

27 de nov. de 2009

Você aceita opiniões contrárias à sua em seu blog?


Sim, é estranho eu postar sobre isto. Mas após um twitter da Denise Arcoverde do Blog Síndrome de Estocolmo me fez pensar sobre o assunto em questão.



Comentário do twitter: Fiz um post que teve várias interpretações diferentes do q eu disse. Isso me lembrou porque eu tô gostando mais do Twitter do que de blogar.
Post do blog que gerou o comentário no twitter: O que vem após a morte?

Acompanho o Síndrome já tem um tempinho, mesmo discordando de vários posicionamentos dela. Quando acho que devo postar a minha opinião, mesmo que contrária ao pensamento dela eu posto. Nunca fui impedida. O que me espanta é este posicionamento dela agora. Só que no twitter corre-se o risco de alguém de seu círculo não gostar de algo também.

Quando criei o meu primeiro blog (e isto tem 7 anos) de início era algo como um diário, quase que meio adolescente apesar dos meu 28 anos, pois a moda estava surgindo, e muitos que blogavam naquela época não tinha esta noção de blog que temos hoje, Nunca tive uma grande audiência, porém sempre aceitei as opiniões contrárias, desde que tivessem algum argumento, nada daquele “não concordo” e ponto final. E por incrível que pareça, não tive encrencas sérias, com as pessoas que foram contrários em alguns dos meus posts.
Na minha visão simplista, blog é um local/sistema onde você pode postar uma opinião, uma visão de algo, porém a pessoa que está no outro lado, pode ter uma visão/pensamento/opinião contrária à sua. E a mesma (ou o mesmo) tem todo direito de comentar quando não o agrade por pensar diferente ou por não ter entendido o post.
Será que tudo que eu, ela e outras pessoas postam, a pessoa do outro lado que lê deva dizer amém? NÃO E NÃO!! Blog é uma excelente ferramenta pra troca de opiniões, pensamentos e filosofias, lógico que com respeito. Se eu não quiser que meus leitores tenham uma opinião contrária a minha, o correto é desabilitar a parte de comentários, porém sinto que vou falar para as paredes. Eu simplesmente detesto blog sem seção de comentários. Quero troca de ideias, opiniões, etc. E é isto o grande barato de ter um blog.
Adoro esta possibilidade que o blog dá de abrir horizontes no meu conhecimento, de ter outras visões, analisar e de dar até a chance de eu mudar de opinião sobre aquilo que já comentei.
Impedir comentários e opiniões contrárias à sua é um atentado à liberdade de expressão. Você tira este direito tão básico do ser humano de ter opinião própria.
Se uma pessoa que não quer que outra tenha uma opinião contrária à sua, ou não cria blog, ou se tem, que o blog seja exclusivo para os amigos(as) lerem, sem que o grande público veja.
Por tudo isto dito acima é que coloquei aquela mensagem em vermelho do lado direito.
E você leitor, aceita fácil uma opinião contrária à sua em seu blog?

20 de nov. de 2009

Tuka Raphaela, PARABÉNS!!!!!

Linda, parabéns pelos seus 3 aninhos!!! Continue com esta alegria linda que você tem!!! Te amooooooooooooooooooo.



O racismo real é pior.

Infelizmente Manoel Carlos só mostrou uma realidade que existe ainda. Vejam este caso:



A futura médica (quem quer uma consulta da figura????) não conhece balcão de reclamação? Não conhece Procon? Tem que humilhar pra reclamar. Perdeu a chance de ter um mínimo de direito em reclamar. E que marido banana. Imagino quando ele não agradar a figura o que a louca fará.

Foi ou não racista? Deve ou não mostrar? Se mostra, o autor é racista?


Finalmente o assunto Uniban está esfriando (apesar … Bom, deixa pra lá), porém agora, o assunto do momento, pelo menos no meio blogueiro, foi o tapa que Tereza deu em Helena na novela Viver a Vida.
Muitos estão espantados pela Taís estar em um papel como protagonista. Acho que a maioria que comentou, realmente não assiste novela. Eu atualmente não assisto novela, (mas com tanta chamada na TV e tanta revista contando sobre a novela na capa é impossível não acompanhar), mas assisti algumas e sei de outras. Pra quem não sabe, Taís foi protagonista da novela Da Cor do Pecado de 2004 na Rede Globo. Ou seja, a grande novidade agora, é ela ser protagonista em uma novela de Manoel Carlos e no horário das 21:00. Além de Chica da Silva é claro (Tenho sérias dúvidas se Chica da Silva era como a que foi retratada na novela, mas é para outro post).
Agora, vem a maior polêmica. A cena em si foi racista? Muitos acreditam que sim. Mas o problema maior é o que o público quer ver. Se colocarem uma cena assim, gritam que o autor tem preconceito. Que a Helena se humilha e se rebaixa perante Tereza e Luciana. Mas se fizesse cenas, onde Helena vivesse feliz e sem sofrer um pingo de preconceito DE TODOS é porque a história está fugindo da realidade. Manoel Carlos não fugiu da realidade. Simplesmente retratou que as pessoas, mesmo sem perceber, ou percebendo, são racistas e tem atitudes racistas. Muitos não perceberam, mas Manoel Carlos está fazendo sim uma crítica ao racismo velado que tem em nossa sociedade. Quer prova maior do que Luciana, no começo da novela, considerar Helena sua grande rival? Quando vi a chamada, senti sim uma atitude preconceituosa por parte do personagem, e em outras chamadas também senti, a raiva dela parecia ser maior por Helena ser negra.
Mas a Helena também deu um tapa e ninguém comenta nada. Só porque há uma cena em que Helena apanha, fazem toda esta polêmica.








Atitudes racistas também foram retratadas na novela Da Cor do Pecado. Tem uma cena de Bárbara (a racista-mor da novela) com a personagem da Taís, que tem o sugestivo apelido de Preta (apelido mais racista não?), em que ela humilha a personagem. A vontade que dá é de entrar na cena e dar um tapa na cara daquela Bárbara FDP. 

Muitos também acham que os autores devem aprofundar o assunto pois novela atinge milhares de pessoas. Desculpem, mas infelizmente não há a mínima possibilidade de tratar um assunto desta magnitude com a devida profundidade necessária em uma novela. Novela é divertimento para uma boa parte da população (não digo maioria porque não confio nos números do IBOPE) após um longo dia de trabalho. É quando a dona-de-casa após todo o trabalho doméstico tem a oportunidade de descansar e se distrair. O assunto pode até ser tratado e deve, porém se o autor carregar na tinta como se diz por aí, além de afastar o telespectador, corre-se o risco da novela ser reclassificada no Ministério Público. Lembro-me que na Novela Mulheres Apaixonadas, havia um núcleo que retratava o assunto violência doméstica, onde um personagem espancava constantemente sua parceira. O tema foi levantado, porém devido à violência, a novela correu sério risco de sofrer sansões do MP. E também conheci várias pessoas que criticavam a novela por exagerar no personagem e outros que diziam que o personagem não era 1% do que ocorre no mundo real. Na realidade, a sociedade tem medo de expor algo que ela mesma pratica na vida real. Não quer que um terceiro (no caso, o autor) aponte e dedo e diz: Você é racista como na novela! Prefere que os autores não mostrem e os mesmos tem que tratar muitas vezes o assunto de forma implícita, mas como a sociedade brasileira ainda está evoluindo, não percebe o tratamento implícito que o autor está dando para o assunto.E isto não quer dizer que ele compactua com o assunto a ser tratado, ou seja, que ele é racista, ou preconceituoso. Simplesmente tem que tratar do assunto de forma velada por não chocar a nossa sociedade.
E o que você, leitor ou leitora do blog acha? Foi racista? A novela deve mostrar ou fingir que nada disto ocorre?

15 de nov. de 2009

Sobre o caso Uniban - Um comentário


Deixei um comentário sobre o caso da Uniban neste blog e acabei gostando. E deixo aqui para todos analisarem:



A coitada não percebe, e nem as feministas, que o caso virou massa de manobra para ganhar audiência.
Vão sugar o assunto até a última gota. E creio que se for para a Playboy, vão pagar o mínimo para ela e ela ainda se sentirá amada por todos. Não, ela continua sendo humilhada, mas de uma forma mais disfarçada. Ela se tornou uma mulher objeto, além dos homens, um objeto para ser exposto pela mídia. Não é algo genuíno, puro e sim, algo para dar audiência. Viva Youtube! Viva celular com câmera, devem estar gritando os diretores de redação de jornais, revistas, programas de auditório, e todos nós participamos disto de forma indireta.

Apenas Brincando

"Quando estou construindo com blocos no quarto de brinquedos,
Por favor, não diga que estou apenas brincando,
Porque enquanto brinco, estou aprendendo sobre equilíbrio e formas.
Quando estou me fantasiando,
Arrumando a mesa e cuidando das bonecas.
Por favor, não me deixe ouvir você dizer ele está apenas brincando.
Porque enquanto eu brinco, eu aprendo.
Eu posso ser mãe ou pai algum dia.
Quando estou pintando até os cotovelos,
Ou de pé diante do cavalete, ou modelando argila,
Por favor, não diga que estou apenas brincando,
Porque enquanto eu brinco, eu aprendo.
Estou expressando e criando
Eu posso ser artista ou inventor algum dia.
Quando estou entretido com um quebra-cabeça ou com algum brinquedo na escola,
Por favor, não sinta que é um tempo perdido com brincadeiras.
Porque enquanto brinco, estou aprendendo.
Estou aprendendo a me concentrar e resolver problemas.
Eu posso estar numa empresa algum dia.
Quando você me vê aprendendo, cozinhando ou experimentando alimentos.
Por favor, não pense que porque me divirto, é apenas uma brincadeira.
Eu estou aprendendo a seguir instruções e perceber as diferenças.
Eu posso ser um chefe algum dia.
Quando você me vê aprendendo a pular, saltar, correr e movimentar meu corpo.
Por favor, não diga que estou apenas brincando.
Eu estou aprendendo como meu corpo funciona.
Eu posso ser um médico, enfermeiro ou um atleta algum dia.
Quando você me pergunta o que fiz na escola hoje.
E eu digo: eu brinquei.
Por favor, não me entenda mal.
Por que enquanto eu brinco, estou aprendendo.
Estou aprendendo a ter prazer e ser bem sucedido no trabalho.
Eu estou me preparando para o amanhã.
Hoje, eu sou uma criança e meu trabalho é brincar."
 
(desconheço a autoria)

12 de nov. de 2009

Blogueira cubana é detida e agredida por agentes de segurança

Segundo diversos sites, a blogueira cubana Yoani Sánchez, de 34 anos, a conhecida crítica do governo cubano, foi detida e agredida no dia 05/11/2009 junto com amigos por agentes de segurança do governo cubano. A mesma, juntamente com amigos estava indo participar de uma manifestação em Havana. Segundo ela, os agentes informaram que ela estava indo longe demais com o seu blog.
Meu comentário: Isto mostra que Cuba não está se abrindo para o mundo como Raul Castro tenta mostrar. A total falta de liberdade de expressão em Cuba continua apesar de existirem blogs como o dela. Infelizmente ainda tem gente que acredita que Cuba é um país democrático. Democrático aonde? Como é democrático se tem atitudes como nossa Ditadura?
Fontes das notícias: O Globo, Folha Online, Portal Imprensa.
Fonte da imagem: O Globo.

11 de nov. de 2009

Momento musical: Color Esperanza - Diego Torres


Greenpeace denuncia: Vazamento de urânio em Caetité (BA)

O portal do Greenpeace denuncia que houve um vazamento de 30 mil litros de concentrado de urânio em Caetité na Bahia, onde o mesmo pode ter contaminado o solo e lençóis freáticos. O fato ocorreu em 28 de outubro, porém só foi denunciado ao Greenpeace no dia 09 de novembro pelos moradores. Neste local está situada a mina de urânio das Indústrias Nucleares do Brasil (INB) {Esta empresa é do governo}, que abastece as usinas Angra I e II. A operação da mina, segundo os moradores, está suspensa.
Meu comentário: Infelizmnente, a chance de um novo caso com conseqüências graves como o caso Césio 137 é enorme. Infelizmente não vejo por parte do governo ou oposição qualquer pronunciamento a respeito do caso. E a imprensa também está muito quieta. Fico imaginando quantos vazamentos não divulgados em Angra ocorre e não sabemos. Quantas pessoas já sofrem as conseqüências dos vazamentos não divulgados em Angra? Será que somente quando houver uma explosão como Chernobyl é que daremos conta que temos ao nosso lado uma usina de mortes?
Fonte da reportagem e imagem: Greenpeace.Org

3 de nov. de 2009

Necessito ir urgente ao um show da Banda Elefante

Eu necessito ouvir estas novas versões que eles deram para Así Es La Vida e De La Noche A La Mañana em um show aqui no Brasil Urgente. Comentei sobre eles aqui.






Ai Jesus, ouvindo Resplandor cantada pelo Rafa já é tudo de bom. Ver então melhor ainda:


Pra quem quer conhecer mais sobre a Banda, segue links:
Comunidade criada no Orkut por fã Brasileiro (sim, sou modera de lá, rsrsrs),

28 de out. de 2009

A felicidade e a realização pessoal são coisas subjetivas e íntimas.


Neste dois dias, li 3 reportagens na Revista Época (aqui, aqui e aqui) sobre a felicidade feminina e realização pessoal da mulher. A principal fala de um estudo que diz que a cada ano que se passa as mulheres se sentem cada vez mais infelizes. Segundo o estudo, apesar dos avanços para nós mulheres no mercado de trabalho, condições de estudo, liberdade de escolha em temas de ordem afetiva, vivemos infelizes e insatisfeitas.
A pesquisa peca por generalizar algo que é muito pessoal e subjetivo. Pois o sentido de felicidade e realização pessoal é diferente para mim, diferente para a minha mãe, diferente para a minha irmã, diferente para o meu pai e etc. Cada um tem o seu conceito de felicidade e realização pessoal. E estes mesmos conceitos podem ser aplicados em diversas situações em uma mesma pessoa. Exemplo, minha mãe pode ser feliz e se sentir realizada em seu hobby e ao mesmo tempo triste e frustado em outro assunto.
No meu caso, não faço do casamento um objetivo de vida. Neste momento, casamento ou um relacionamento mais íntimo com alguém não é meu objeto de felicidade e realização pessoal. Quem sabe no futuro eu possa mudar de opinião. Para você pode ser. A mesma coisa com o trabalho. Pode ser que aquela promoção é meu objeto de desejo e realização pessoal. A questão é como atingir isto sem sacrificar os seus princípios e principalmente a sua saúde, porque sem saúde é quase impossível de se conseguir felicidade, mas ainda sim, é possível.
Isto também levanta outra questão: Buscamos a nossa felicidade e realização pessoal ou a aceitação das pessoas? Queremos casar porque queremos viver juntos ou irá casar porque a sociedade acha que é o correto, mesmo que não admitindo isto? Até que ponto as conquistas feministas viraram obrigação da mulher e não UM DIREITO DE ESCOLHA? Uma mulher pode se sentir realizada em não trabalhar. Se isto a deixa feliz é um direito e uma escolha dela. A sociedade não deve questionar e sim aceitar pois foi uma escolha dela e não da sociedade.
Mesmo assim, muitas mulheres, infelizmente, não conseguem ter o seu direito de escolha, pelas condições sociais e ambientais em que vivem. Porém não quer dizer que elas não tenham felicidade e realização pessoal. É como eu disse: É algo subjetivo e íntimo.
A sociedade também cobra dos homens algumas normas e se esquecem de perguntar se é isto que eles querem também. Talvez na pesquisa não apareça tanto homem dizendo que está infeliz e insatisfeito, mas por medo da opinião alheia não assume.
Por tudo isto é que eu acho que esta pesquisa é falha. Felicidade e satisfação pessoal são conceitos individuais. É como o DNA. Cada um tem o seu e é único, pessoal e intranferível.

25 de out. de 2009

"Novo lay"

Sim, "mudei de lay". Na realidade não foi bem uma mudada. Alterei as cores e a imagem daquele antigo que eu usava do Dicas Blogger. Sério, eu precisava mudar, ou iria começar a abandonar aqui novamente.

22 de out. de 2009

Batendo um papo sobre versão de música.

Quem me conhece da comunidade Maná BR no Orkut, sabe a minha posição a respeito de versões feitas pelos artistas brasileiros de músicas estrangeiras. Porque além das modificações toscas na letras (um caso bem clássico é a introdução de um trecho na versão de Bruno e Marrone para a música Si no te hubieras ido de Marco Antonio Solis, dando uma conotação romântica sendo que a música NÃO É ROMÂNTICA) tem a questão da autorização do detentor orginal da música para a versão. Neste post vou me aprofundar mais. O tema começou a me incomodar quando Chitãozinho & Xororó fizeram a versão da música Have You Ever Really Loved A Woman? do cantor canadense Bryan Adams. Se pegar a música traduzida do Bryan e a música da dupla brasileira (Versão Bryan - Versão BR)vão ver que as letras são quase que completamente diferentes, apesar da sonoridade parecida. A nossa dupla afirma que é uma versão da música do Bryan. Só que além da letra quase que completamente diferente, tem a questão dos direitos autorais. Minha irmã que é fanática pelo Bryan, a uns 7 anos atrás, ela entrava sempre no site dele e lá havia uma seção onde era postada todas as versões de suas músicas cantadas por outros artistas no mundo. Qual não foi a sua surpresa, e a minha também, que não havia indicação alguma da versão brasileira. Isto leva a crer que não houve autorização por parte do Bryan para a versão.
A questão sobre versão de músicas realmente é uma tema polêmico, visto que muitos artistas nacionais acham que só porque gostaram de uma determinada música pode-se fazer versão, o que não é bem assim. Fazer uma versão de uma música sem autorização também é crime de direito autoral, que seria uma Contrafação, que é passível de punição, normalmente o pagamento de indenização. Será que se ocorre-se ao contrário, nossos artistas gostariam de ver suas músicas tendo versões não autorizadas? Creio que não. Todo mundo tem telhado de vidro, mas na hora de ganhar parece que esquecem disto.
Atualmente uma banda que tem sofrido muito com a Contrafação, é a banda Maná, originária do México. A música Lábios Compartidos tem diversas versões em estilo forró (nada contra o estilo) e obviamente, sem a devida autorização da banda. Algumas bandas de forró chegam inclusive a plagiar a história que está por trás da música, tomando para si a idéia da letra, o que no mínimo é revoltante. E agora no sábado, descubro que a música Mentirosa da Banda Elefante tem a sua versão em português cantada pelo cantor Leonardo, o que me fez escrever este post.
Algumas pessoas apóiam as versões acreditando que os artistas nacionais ou gravadoras darão o devido crédito aos originais, o que é um ledo engano. Não é isto que ocorre com as músicas do Maná (são várias as versões não autorizadas) e nem com outros artistas internacionais. No caso da versão de Mentirosa, não sei se houve autorização por parte da banda Elefante, porém não houve até o presente qualquer divulgação da Banda aqui no Brasil, ou seja, a impressão que se dá é que a música foi feita para o Leonardo e que não é uma versão. Infelizmente, a sensação que eu tenho é que nem os artistas nacionais e nem as gravadoras tem interesse em tomar uma posição a respeito desta prática. Fazer o sucesso é o que importa, independentemente da forma como se adquire. Quem conhece a música que sofreu a versão se sente roubado, e com a sensação que o artista brasileiro de alguma forma engana a população, dando a sensação de originalidade quando na realidade de originalidade não tem nada.
E no final das contas ainda os artistas reclamam sobre a pirataria. Não seria a versão de música não autorizada uma pirataria também? Fica a questão.

15 de out. de 2009

Só para alegrar um pouco.

Preciso comentar sobre a modelo que foi mandada embora por ser "gorda" e a photoshada que deram nela antes da demissão, mas vou fazer o post somente no fim de semana, pois aí faço um post melhor sobre o assunto
Mas preciso postar isto antes que eu tenha um enfarte. Vai ser lindo aqui em casa, Ricardo Álamo:





12 de out. de 2009

Que vergonha de ser Brasileira nestas horas

Que vergonha a Maitê Proença nos faz passar em Portugal. Já não chega o Nelsinho? Agora vem ela? Não tenho o que comentar de uma pessoa assim:

Blog da figura. (Dá pra comentar lá)
PS: Vi o fato no Blog da Denise, o Síndrome de Estocolmo.

Mudança editorial permanente ou uma grande estratégia de marketing?

Ontem, enquanto eu preparava o post abaixo, vi um vídeo na TV UOL, onde mostra que a revista alemã Brigitte irá substituir as modelos por mulheres normais em suas revistas (leia-se editoriais de moda) e segundo Chantal, do blog Estórias Daqui, os editoriais terão a participação de famosas(os) e as pessoas normais. Segunda ela, as pessoas normais deverão se cadastrar no site da revista para participar. onde a única regra que é que não deve ser modelo e nem ter vínculo algum com as agências de modelos.
Em um princípio achei ótima a iniciativa, porém comecei a matutar sobre o assunto e bateu um medo de que esta mudança não fosse assim tão grande. Explico melhor:
Qual o critério de pessoas normais que a revista irá utilizar? Seria pessoas com vidas simples, como uma professora infantil, ou simplesmente iria utilizar empresárias, publicitárias e todas estas bem formadas e com cargos bons e que tem a oportunidade de terem condições de ter um corpinho quase como de modelo?
E isto leva para uma outra questão: O problema é ter modelos nos editoriais ou seria o físico das modelos que está provocando esta mudança? Porque se for o físico, corre-se o risco de trocarmos 6 por meia dúzia, pois vamos imaginar que na próxima edição tenha como pessoa normal para o editorial principal de moda a Victória Beckmam que não é nenhum exemplo de pessoa normal (modo de vida e físico), ou seja, não é uma modelo mas é alguém que também não fica próxima do modo de vida das leitoras. Outro ponto a ser levantado nesta questão e que comentei lá no blog da Chantal é a divisão entre editoriais com pessoas famosas e pessoas comuns, pois não adianta ter 200 editoriais de moda com famosas e 1 editorial com uma pessoa comum. Soaria falso e hipócrita.

E isto tudo leva a uma questão, que na minha opinião é a principal:
Será que tudo isto na realidade é mais uma estratégia de marketing do que uma mudança de filosofia da revista?
Infelizmente só teremos como saber qual foi o critério a ser utilizado pela revista nas próximas edições, porque está tudo muito vago ainda e não dá para dar uma posição melhor a respeito.

Agora eu quero a opinião de você que entra aqui no blog.

Hoje faz 37 anos de uma das maiores histórias de superação do homem.

No dia 12 de outubro de 1972, uma quinta-feira, um avião sai do Uruguai em direção ao Chile com 45 passageiros, muitos dos quais estudantes e jogadores de uma equipe de Rugby e na sexta-feira, dia 13, o avião uruguaio cai nos Andes.
Doze morreram no acidente, e os sobreviventes suportaram, além das montanhas formidáveis, trinta graus abaixo de zero durante a noite e também a fome.
Eles tentaram resistir com baixos estoques de alimentos que tinham, na esperança de serem resgatados, mas a esperança acabou quando ouviram em um pequeno rádio, que não haveria mais a busca.
Finalmente fartos com as temperaturas muito baixas, avalanches ameaçadoras e preocupados com a morte contínua dos seus companheiros, dois rapazes decidem cruzar as montanhas enormes para chegar ao Chile.
Assim, em 22 de dezembro de 1972, depois de estarem isolados por 72 dias, o mundo descobre que dezesseis rapazes venceram a morte nos Andes.

Simplesmente amo esta história. Na minha opinião, é daquelas histórias que servem de inspiração para quando achamos que não vamos superar os problemas. Que pra qualquer obstáculo vamos desistir. É só pensar em Nando Parrado e Roberto Canessa (os dois que sairam a procura de ajuda) que me faz mudar de idéia e lutar, lutar e lutar.
A primeira vez que ouvi sobre a história, foi quando passou o filme Vivos! na TV (acho que no Supercine da Globo e nos anos 90) e eu chorei horrores ao final do filme e aí a minha mãe disse que a história era real e que realmente tinha acontecido aquilo. Fiquei fascinada pela história e acho que no ano de 1997 ou 1998, eu descobri o livro "Os Sobreviventes. A tragédia dos Andes" (Li o livro de uma tacada só. Não conseguia parar de ler) que seria o livro oficial do ocorrido e de onde foi tirado o filme. Infelizmente o filme só foca a metade do livro, a outra metade, que fala da luta dos pais dos rapazes em tentar o resgate ficou de fora. Este livro foi o primeiro que me fez chorar. A parte do reencontro entre pais e filhos e quando alguns pais descobrem que seus filhos estão mortos é de cortar o coração. {PS: Eu tenho o livro e o filme}
Atualmente existe um site oficial do grupo: Viven!
Há também os sites oficiais da maiora dos sobreviventes, porém a melhor forma de obter informações é pelo site oficial
.


10 de out. de 2009

Cuba e Liberdade de Expressão 3

Continua a polêmica sobre a vinda de Yoani ao Brasil (Ver posts: aqui e aqui).
A Revista Época publicou ontem (não tinha visto ainda) uma carta pública da Editora Contexto onde mostra toda a via-crúcis para tentar trazer Yoani ao Brasil para participar do lançamento de seu próprio livro. Chega a ser cômico se não fosse trágico e triste toda esta situação quase surral para a divulgação do livro.
Há um trecho na carta que mostra que o pensamento da editora é o contrário do pensamento cubano:
"Nosso interesse em trazer a autora cubana ao Brasil é estimular o debate e promover a circulação do conhecimento"
Infelizmente, após esta carta, acho que acabou as nossas esperanças da vinda da Yaoni para o lançamento de seu livro aqui no Brasil, pois como foi escrito acima, o pensamento da Editora é contrário ao do pensamento cubano.
Há também na Revista Época, uma reportagem sobre a intervenção de FHC na tentativa de trazer Yoani ao Brasil para o lançamento do livro. É interessante ler e ver que o posicionamento de Cuba é privar

Links:
Carta da Editora Contexto
Mais sobre a proibição da saída de Yoani na Revista Época
Aqui a Revista Época disponibiliza um capítulo do livro de Yoani, De Cuba com Carinho



Cuba e Liberdade de Expressão 2

Novamente falando da Yoani e de Cuba. Além da falta da liberdade de expressão existente por lá, Cuba também priva o seu cidadão de sair do país. Neste fim de mês, a Yoani lança o seu livro ("De Cuba, com carinho" - Preciso comprar urgente) aqui no Brasil. Ela foi convidada em Setembro e desde então luta para ter a autorização do Governo Cubano para viajar (????) e participar do lançamento do livro. Já teve o convite registrado em Cartório, legalizado pelo Itamarati (Esta eu não entendi. Lula tem que dar autorização também?) e protocolado no Consulado Cubano mais de uma vez. Até Eduardo Suplicy que sabiamente é de esquerda e Fernando Henrique Cardoso já entraram na história mas sem sucesso. Infelizmente ela (e eu também) acha muito difícil conseguir a autorização. Sinceramente não consigo entender este pensamento pequeno do governo de Cuba que acha que tirar a liberdade de se expressar e de ir e vir do cidadão cubano vai impedir do Capitalismo chegar. Que na realidade já chegou, mas eles custam a acreditar nisto.

Um adendo para Mariana que respondeu no outro post sobre Cuba: Ter camiseta com o rosto do Che é mais capitalista do que propriamente um pensamento de esquerda, mas a juventude não percebe. Virou algo fashion usar. Che deve se revirar quando vê jovens vestindo a camiseta com o seu rosto. E sobre o Che, acho que ele teve e teria uma visão de mundo socialista diferente que os Castros. Tem até uma teoria que circula por aí que diz que foi o Fidel que mandou mater o Che.


Fonte da Notícia: Delas
Entrevista da Yoani no Delas: Aqui

7 de out. de 2009

Outra vitória para as gordinhas. Será?

A edição de novembro da revista Glamour americana terá como capa gordinhas nuas e que novamente está tendo uma repercussão à sua atitude, supostamente positiva, em usar modelos gordas na mesma, visto que em setembro, houve uma reportagem especial onde o tema era "Como se sentir bem com o próprio corpo" e havia uma modelo nua acima do peso e a revista obteve um retorno positivo. Agora surge esta nova edição e novamente a polêmica volta. A questão que eu levanto é:
Isto é uma vitória em defesa das gordinhas e finalmente o reconhecimento que nós, gordas temos importância no mundo ou é simplesmente uma nova estratégia de marketing, visto que lá nos EUA está havendo uma epidemia de obesidade?

Fonte da foto: Glamour USA
Fonte da notícia: Folha Online

Hospedagem diferente.

Quer se hospedar em um lugar paradisíaco numa acomodação super diferente? O Hotel Costa Verde em Costa Rica te dá esta chance. Dá só uma olhada na "pequena e diferente" acomodação:


Recebi estas imagens via email como se fosse uma casa "normal" e resolvi pesquisar, e acabei descobrindo que isto não é uma casa e sim um hotel. Achei a idéia super interessante e resolvi postar. Link do hotel aqui.

4 de out. de 2009

Cuba e Liberdade de Expressão.

Pequena introdução sobre Cuba: Primeiro ela foi colonizada pelos Espanhóis durante 4 séculos, depois sofreu a invasão pelos EUA onde ficou em uma condição política como Porto Rico, até que em 1959, Fidel Castro, fez a revolução e tomou o poder. Atualmente é uma república socialista, organizada segundo o modelo marxista-leninista (partido único, sem eleições diretas para cargos executivos, ou imprensa livres). No príncipio, muitas pessoas, mesmo as não consideradas de esquerda no país apoiaram a revolução, porém com o passar do tempo, vários se tornaram contra o regime.
Durante muito tempo, houve muitos presos políticos, mas atualmente está havendo uma diminuição dos mesmos, porém a falta de liberdade de expressão continua vigente por lá. - Fonte desta pequena introdução: Wikipédia.
Esta pequena introdução, é para falar que o mais visitado blog de Cuba, o Generación Y, tem uma particularidade bem interessante. Sua dona não pode acessá-lo e nem os próprios cubanos. É tudo controlado pelo governo, mas com a ajuda de pens-drives, cybercarfés e hoteis, sua dona alimenta o mesmo com informações sobre o país e os cubanos acessam. Sobre a autora e o blog há uma entrevista muito interessante na Revista Época. Infelizmente a liberdade por lá ainda não é total, apesar da pequena abertura que Raul Castro está dando.
Liberdade de expressão é o direito de manifestar livremente opiniões, idéias e pensamentos.
Fonte: Wikipédia.

Luto na música latina

Faleceu hoje a cantora argentina Mercedes Sosa. Confesso que não conheço sua música, mesmo amando a música latina no geral (mas confesso que DETESTO Soda Estereo). Agora resolvi tomar vergonha na cara e baixar algumas músicas dela para ver se é um estilo que vou gostar (pra não dizer que não tinha música dela, tem 2 semanas que eu baixei um duo dela com Diego Torres, a música Zamba para Olvidarte), pois não é porque é latino que tenho que gostar de tudo.
Aqui vai uma pequena biografia da cantora segundo o Wikipédia:

Biografia:
Mercedes Sosa (Tucumán, 9 de julho de 1935 — Buenos Aires, 4 de outubro de 2009) foi uma cantora argentina de grande apelo popular na América Latina. Alcunhada La Negra pelos longos e lisos cabelos negros.
Descoberta aos quinze anos de idade, cantando numa competição de uma rádio local da cidade natal, quando foi-lhe oferecido um contrato de dois meses. Admirada pelo timbre de contralto, gravou o primeiro disco Canciones con Fundamento, com um perfil de folk argentino. Consagrou-se internacionalmente nos EUA e Europa em 1967, e em 1970, com Ariel Ramirez e Felix Luna, gravando Cantata Sudamericana e Mujeres Argentinas. Gravou um tributo também à chilena Violeta Parra.
Sosa interpretou um vasto repertório, gravando canções de vários estilos. Atuava freqüentemente com muitos músicos argentinos como León Gieco, Charly García, Antonio Tarragó Ros, Rodolfo Mederos e Fito Páez, e outros latino-americanos como Milton Nascimento, Fagner e Silvio Rodríguez.
Foi uma conhecida ativista política de esquerda, foi peronista na juventude. Em tempos mais recentes manifestou-se como forte opositora da figura de Carlos Menem e apoiou a eleição do ex-presidente Néstor Kirchner. A preocupação sócio-política refletiu-se no repertório interpretado, tornando-se uma das grandes expoentes da Nueva Canción, um movimento musical latino-americano da década de 60, com raízes africanas, cubanas, andinas e espanholas. No Brasil, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Chico Buarque, entre outros artistas, são expressões da Nueva Canción, marcada por uma ideologia de rechaço ao que entendiam como imperialismo norte-americano, consumismo e desigualdade social.
Possuía um dueto ("So le pido a Dios") com a consagrada cantora de Samba Beth Carvalho, cada uma cantando no seu idioma.
Destacamos também o dueto dela com o cantor cearense Fagner na música Años, sucesso gravado em 1981.
Uma música muito conhecida na sua firme e, ao mesmo tempo, terna voz é a canção "Gracias a la vida", composição de Violeta Parra.

Discografia
* La voz de la zafra (1962)
* Canciones con fundamento (1965)
* Yo no canto por cantar (1966)
* Hermano (1966)
* Para cantarle a mi gente (1967)
* Con sabor a Mercedes Sosa (1968)
* Mujeres argentinas (1969)
* Navidad con Mercedes Sosa (1970)
* El grito de la tierra (1970)
* Homenaje a Violeta Parra (1971)
* Hasta la victoria (1972)
* Cantata Sudamericana (1972)
* Traigo un pueblo en mi voz (1973)
* Niño de mañana (1975)
* A que florezca mi pueblo (1975)
* La mamancy (1976)
* En dirección del viento (1976)
* O cio da terra (1977)
* Mercedes Sosa interpreta a Atahualpa Yupanqui (1977)
* Si se calla el cantor (1977)
* Serenata para la tierra de uno (1979)
* A quién doy (1980)
* Gravado ao vivo no Brasil (1980)
* Mercedes Sosa en Argentina (1982)
* Mercedes Sosa (1983)
* Como un pájaro libre (1983)
* Recital (1983)
* ¿Será posible el sur? (1984)
* Vengo a ofrecer mi corazón (1985)
* Corazón Americano (1985) (con Milton Nascimento & León Gieco)
* Mercedes Sosa ´86 (1986)
* Mercedes Sosa ´87 (1987)
* Gracias a la vida (1987)
* Amigos míos (1988)
* En vivo en Europa (1990)
* De mí (1991)
* 30 años (1993)
* Sino (1993)
* Gestos de amor (1994)
* Oro (1995)
* Escondido en mi país (1996)
* Alta fidelidad (1997) (con Charly García)
* Al despertar (1998)
* Misa Criolla (2000)
* Acústico (2002)
* Argentina quiere cantar (2003) (con Víctor Heredia & León Gieco)
* Corazón Libre (2005)
* Cantoras 1 (2009)
* Cantoras 2 (2009)

Filmografia
* Güemes, la tierra en armas (1971)
* Argentinísima (1972)
* Ésta es mi Argentina (1974)
* Mercedes Sosa, como un pájaro libre (1983)
* Será posible el sur: Mercedes Sosa (1985)
* Historias de Argentina en Vivo (2001)

Reconhecimento internacional
Nos últimos anos teve seu maior reconhecimento internacional, incluindo
* Embaixadora da UNESCO
* Latin Grammy 2000 Best Folk Album: Misa Criolla
* Latin Grammy 2003 Best Folk Album : Acústico
* Latin Grammy 2006 Best Folk Album: Corazón Libre
* tres indicações para o ambum Cantora 1, no próximo Latin Grammy
* música Balderama, trilha sonora do filme Che (2008)



O que faz uma pessoa surtar? Atenção: Contém spoiler do episódio Normal (4X11) de Criminal Minds

Semana passada e nesta semana (houve reprise), a AXN passou o episódio 76 (4x11) de Criminal Minds, chamado Normal e que conta a história de um homem comum que sofre um grande trauma (morte da filha mais nova durante uma troca de pneus do carro) e após 6 meses, um evento (uma fechada no trânsito) o faz provocar crimes violentos que resultam em feridos e mortos, e ao final (adorei a pegadinha, mas descobri um pouco rápido), ele não consegue distinguir o que é real e o que é delírio.
Acontece que eu fiquei interessada no assunto (amei o episódio) e resolvi pesquisar sobre o tema.
Segundo a Wikipédia:
Surto Psicótico é um episódio de dissociação da estrutura psíquica do indivíduo, fazendo com que este mostre comportamentos socialmente estranhos e diferentes, devido à momentânea incapacidade de pensar racionalmente e podem ocorrer durante manifestações de paranóia, alucinações e delírios.
No site Psiquiatria Geral, encontrei uma definição mais completa sobre surto e indicação de locais para procurar ajuda.
É um assunto estranho a ser abordado aqui, mas creio que devemos ficar alertas, pois pessoas aparentemente normais correm o risco de ter um surto também após um grande trauma.

2 de out. de 2009

Mas um filme brasileiro sobre nossas desgraças.

Sei que não podemos esconder as nossas desgraças, mas eu tento imaginar qual seria o motivo de haver tanto filme nacional onde o assunto principal é a nossa violência e a nossa miséria. Começou com Central do Brasil (sim, tinha um toque violento bem sutil no filme), depois Cidade de Deus, Carandirú, Tropa de Elite (Tropa de Elite não falou de novidade nenhuma. Todo mundo sabe que as drogas seguem a lei da Oferta e Procura. Quem compra tb tem culpa no cartório), Rota Comando, e agora Salve Geral. Acho que é Matrixazação (termo que criei, onde eu lembro da moda Matrix que surgiu nos filmes de ação após o filme Matrix) do nosso cinema. Será que realmente o povo compra a idéia? Ou adoramos a nossa própria desgraça? Mas ai de um gringo chamar a gente de país de 3º mundo e violento para arranjarmos encrenca. Não precisamos escancarar a nossa desgraça para o mundo como se o Brasil fosse o lugar mais violento do planeta. Muitos estrangeiros pensam que o Rio de Janeiro é o lugar mais violento da América do Sul por causa destes filmes. Mal sabem eles, que o local campeão da violência é Caracas (reportagem tem 2 anos mas não mudou muita coisa. Até piorou. Os Venezuelanos não tem prazer em divulgar a sua desgraça, preferem até esconder, mesmo que isto dê vantagens ao Governo), mas porque adoramos divulgar nossas desgraças para o mundo, todos pensam que aqui é pior que o Iraque. Sim, devemos exigir mais segurança, mas parece que ao mesmo tempo queremos mais violência e devemos mostrar este violência para o mundo. Seria uma mania nacional?

30 de set. de 2009

Meus sais pleaseeee!!!

Continuo amando o Rick, mas o Derek de Criminal Minds me tira o ar. Garcia, se você dispensá-lo, eu pego ele pra mim, ok?? rsrsrs



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