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31 de ago. de 2010

Resenha Parcial de Livro: Grau 26 A Origem

Sinopse do livro: Os representantes da lei sabem que assassinos são categorizados em uma escala de 25 graus de pervesidade, desde os simples oportunistas do grau 1 aos torturadores metódicos do grau 25
O que quase ninguém sabe - com exceção de um grupo de investigadores de elite comandado pelo talentoso detetive Steve Dark - é que uma nova categoria de assassinos está para ser criada.
Apenas um homem pertence a essa categoria:
Seu alvo > Qualquer um
Seus métodos > Ilimitados
Seu nome > Sqweegel {uma onomatopéia referente ao som de uma pessoa sendo retalhada, segundo uma criança}
Sua Classificação > Grau 26

Minha resenha após a leitura da primeira parte: Sério. Esperava muito mais do livro. Realmente é um livro de rápida leitura, um livro que não tem firulas para contar a história, porém não vi nada de mais no Sqweegel. Não consegui senti a tal grande maldade a mais dele. Ele tem todos os elementos de um psicopata, de um serial Killer, mas não nada do que eu não tenha visto em Criminal Minds {minha série policial favorita ever}. Muita das atitudes de Sqweegel me lembra o maior e melhor Serial Killer da série, George Foyet.
Alguns elementos que eu vi de George Foyet em Sqweegel: Os bilhetes ao policial. A marcação do Sqweegel em um policial. A vontade e prazer em ver as reações de suas vítimas através da tecnologia. Os troféus (elementos pegos das vítimas). Sqweegel atacar alguém da família do policial para provocar a tortura psicológica de quem o caça. A tortura extrema efetuada em suas vítimas. O perfeccionismo em seus ataques, onde Sqweegel e Foyet tem. Ambos pouco se importam de uma criança presenciar um crime. O "treinamento" extremo para atingir a perfeição em seus ataques. E Foyet teve um elemento que até a parte que eu li, eu não vi no livro e que em matéria de loucura e maldade supera o do livro: Se auto-esfaquear sem atingir órgãos vitais e ele treinou para isto tanto é que utilizou em um ataque-chave em um dos episódios em que ele aparece.
Pela classificação do livro, dá para classificar o Foyet também na categoria 26, onde o próprio policial que o caçava diz a ele que ele (Foyet) será sempre lembrado e estudados por todos os especialistas, e isto pra mim é um claro indício que Foyet atingiu um nível superior no índice de maldade.
E tudo isto mostra que o livro em matéria de Serial Killer naõ traz novidade alguma. E nem os vídeos ajudam, porque a impressão que eu tenho é de uma sensação de que já vi este filme antes em Criminal Minds.
PS: Até a parte que eu li não há grandes descrições de seus crimes, portanto

Um comentário:

  1. Também fizemos uma resenha de Grau 26, porém abordando o livro por outro ângulo.

    É interessante ver as diversas formas como se pode falar de um mesmo assunto, não?! Eu simplesmente adoro isso! Se puder dar uma passada para conferir a nossa resenha, seria muito interessante poder saber sua opinião sobre ela. http://bit.ly/f213A2

    Eduarda Henker,
    Equipe The Coolture.

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